De acordo com o fisioterapeuta recém-formado, a escolha de seguir a carreira de fisioterapeuta é pelo fato de sempre gostar de ver o bem- estar das pessoas, independente quem seja. “Eu amo cuidar do próximo e dar sempre o meu melhor”, afirmou.
Sobre o mercado de trabalho para fisioterapeutas em Alagoas, Agrimeron diz que o mercado de trabalho não é nada fácil. “Acredito que para um profissional se destacar em minha área, é necessário ter um diferencial. Elaboro um tratamento cuidadoso e um valor justo, algo que demonstre positividade, além de buscar garantir a confiança do cliente, buscando agir sempre honestamente”, pontuou.
Ainda segundo Agrimeron, ele atende atualmente demandas de todos os tipos na fisioterapia: Neurofuncional, traumato-ortopédica, reumatofuncional, cardiofuncional, neuropediatria, saúde da mulher e do homem. Contudo, a partir do mês de outubro iniciarei uma pós-graduação em Traumato Ortopédica e Esportiva, além de realizar avaliação e tratamento em pacientes reumatológicos e corredores amadores, aplicação de bandagem cinética, funcional, ventosaterapia e liberação miofacial manual.
Comparando o setor público com a iniciativa privada, o fisioterapeuta, afirma que é preciso conhecer a carreira, antes de fazer quaisquer escolhas, pois existem vantagens e desvantagens nos dois setores. “Existem perfis diferentes de pessoas, que se enquadram nas diversas situações, nem sempre o que é vantajoso para um é para o outro e vice-versa. Se formos olhar pelo aspecto financeiro, a iniciativa privada remunera melhor, porém exige um conhecimento bem mais amplo, para assim seu trabalho ser divulgado, já o setor público é uma escola de patologias com diversas histórias de vida e na maioria dos casos a remuneração é limitada”, argumentou.
Por fim, o fisioterapeuta diz que atende atualmente no município de Viçosa que fica próximo a Pindoba, onde guarda seus instrumentos de trabalho- ultrassom, tens, venturosas, bola Suíça, disco proprioceptivo e faixas elásticas, atendendo a domicílio onde leva alguns de seus instrumentos de trabalho, cobrando R$ 40 por sessão realizada no interior e caso ela seja realizada na capital, ele segue a tabela estabelecida pelo Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da primeira região (Crefito 1).
Mais informações, através do telefone: (82)9-93525324 claro/whatsapp.
Crédito: Arquivo Pessoal.
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