Um dos setores mais criticados na cidade de Maceió é o de transporte público, onde carrega grande parte da população existente na capital, para todas as partes, mesmo com todas as suas limitações permanece gerando milhares de empregos- sendo que no ano de 2015 durante o terceiro ano do primeiro mandato do prefeito Rui Palmeira (PSDB), foi realizado o processo licitatório para esse tipo de serviço e poucas mudanças foram percebidas, mesmo com o certame tendo sido realizado pela gestão.
Em pesquisa realizada pela reportagem, as principais queixas dos usuários sobre o sistema, são as seguintes: preço da passagem, qualidade e quantidade dos ônibus. Com essas informações recebidas, a Assessoria de Comunicação da Superintendência Municipal de Transporte e Transito (SMTT) se pronunciou das queixas realizadas pelos usuários entrevistados pela reportagem.
Uma das usuárias que mais reclamou da situação dos coletivos que rodam na capital, foi a chefe de cozinha Elineuza Araújo. “Pego ônibus todos os dias para ir trabalhar, onde quase sempre estão lotados e em estado de conservação horrível, além desses problemas, as condições de higiene estão bastante precárias, no qual já encontrei várias vezes baratas. Por isso, tenho desgosto de pagar o preço da passagem, já que o considero muito salgado, para a realidade existente aqui”, contou.
Já o corretor de imóveis Nilton Silva, afirmou que se os serviços prestados fossem de qualidade, valeria a pena pagar R$3,50 , mas infelizmente não é, apesar dos empresários do setor faturarem uma boa quantidade de recursos com as propagandas veiculadas no vidro traseiro de cada coletivo (outbus) e o retorno positivo para os passageiros é quase nenhum. Ainda segundo Nilton, o poder público, através da SMTT e a Associação dos Transportadores de Passageiros do Estado de Alagoas (TRANSPAL), deveriam se reunir periodicamente com associações de moradores e coletar sugestões coerentes com a realidade, ao invés de ouvir pessoas que não utilizam o serviço.
Respostas da SMTT
De acordo com a Assessoria de Comunicação da SMTT, a licitação do transporte público coletivo ocorrida no ano de 2015 tem como objetivo tornar o sistema de transporte público sob os moldes de fiscalização executado pelo poder público, buscando oferecer melhores condições aos usuários. A primeira e a segunda fase da Licitação está sendo implementada paulatinamente ao longo desses últimos dois anos com a aquisição de quase 100 novos ônibus para a frota; nova identidade visual com a padronização dos coletivos; faixa azul (seletiva) para os ônibus nas avenidas Durval de Góes Monteiro, Fernandes Lima, Comendador Leão e Dona Constança reduzindo assim o tempo de viagens e a chegada aos destinos dos passageiros; reforma de 20 terminais de ônibus e construção de um (Village Campestre); integração temporal com o pagamento de uma única passagem no intervalo de 1h30 podendo para pegar mais de um ônibus com o Cartão Bem Legal Cidadão; novos itinerários das linhas em atendimento à população e às necessidades de adequação principalmente à periferia; aumento no número de viagens dos ônibus coletivos e, por fim, o Domingo é Meia, no qual passageiros que possuem o Cartão Bem Legal Cidadão pagam somente meia passagem dentro dos coletivos aos domingos. A complementação tarifária é paga com recursos da Prefeitura de Maceió na qual também subsidia as passagens dos usuários com patologias.
Ainda segundo a Assessoria de Comunicação, o dia de domingo sofreu um aumento de 17% do número de passageiros nos ônibus, em virtude da implantação da meia passagem, (R$1,75), quando o usuário estiver utilizando o Cartão Bem Legal Cidadão.
Por fim, a Assessoria de Comunicação, disse que o órgão realiza reuniões constantes com as empresas, para cobrar as adequações exigidas pelo processo licitatório, a exemplo do cumprimento de alterações de itinerários de linhas para atender melhor a população e isso vem sendo cumprido. Ainda segundo a Ascom, a SMTT dispõe de um canal de reclamações direto com a população, através do número 118, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas para reclamações e falhas do transporte público, trânsito, sinalização, assim como também sugestões e dicas. É através dele, que podem ser registradas denúncias de irregularidades no transporte público, a fim de que as empresas sejam responsabilizadas e cobradas, como vem ocorrendo atualmente.
Crédito: Arquivo Pessoal
Em pesquisa realizada pela reportagem, as principais queixas dos usuários sobre o sistema, são as seguintes: preço da passagem, qualidade e quantidade dos ônibus. Com essas informações recebidas, a Assessoria de Comunicação da Superintendência Municipal de Transporte e Transito (SMTT) se pronunciou das queixas realizadas pelos usuários entrevistados pela reportagem.
Uma das usuárias que mais reclamou da situação dos coletivos que rodam na capital, foi a chefe de cozinha Elineuza Araújo. “Pego ônibus todos os dias para ir trabalhar, onde quase sempre estão lotados e em estado de conservação horrível, além desses problemas, as condições de higiene estão bastante precárias, no qual já encontrei várias vezes baratas. Por isso, tenho desgosto de pagar o preço da passagem, já que o considero muito salgado, para a realidade existente aqui”, contou.
Já o corretor de imóveis Nilton Silva, afirmou que se os serviços prestados fossem de qualidade, valeria a pena pagar R$3,50 , mas infelizmente não é, apesar dos empresários do setor faturarem uma boa quantidade de recursos com as propagandas veiculadas no vidro traseiro de cada coletivo (outbus) e o retorno positivo para os passageiros é quase nenhum. Ainda segundo Nilton, o poder público, através da SMTT e a Associação dos Transportadores de Passageiros do Estado de Alagoas (TRANSPAL), deveriam se reunir periodicamente com associações de moradores e coletar sugestões coerentes com a realidade, ao invés de ouvir pessoas que não utilizam o serviço.
Respostas da SMTT
De acordo com a Assessoria de Comunicação da SMTT, a licitação do transporte público coletivo ocorrida no ano de 2015 tem como objetivo tornar o sistema de transporte público sob os moldes de fiscalização executado pelo poder público, buscando oferecer melhores condições aos usuários. A primeira e a segunda fase da Licitação está sendo implementada paulatinamente ao longo desses últimos dois anos com a aquisição de quase 100 novos ônibus para a frota; nova identidade visual com a padronização dos coletivos; faixa azul (seletiva) para os ônibus nas avenidas Durval de Góes Monteiro, Fernandes Lima, Comendador Leão e Dona Constança reduzindo assim o tempo de viagens e a chegada aos destinos dos passageiros; reforma de 20 terminais de ônibus e construção de um (Village Campestre); integração temporal com o pagamento de uma única passagem no intervalo de 1h30 podendo para pegar mais de um ônibus com o Cartão Bem Legal Cidadão; novos itinerários das linhas em atendimento à população e às necessidades de adequação principalmente à periferia; aumento no número de viagens dos ônibus coletivos e, por fim, o Domingo é Meia, no qual passageiros que possuem o Cartão Bem Legal Cidadão pagam somente meia passagem dentro dos coletivos aos domingos. A complementação tarifária é paga com recursos da Prefeitura de Maceió na qual também subsidia as passagens dos usuários com patologias.
Ainda segundo a Assessoria de Comunicação, o dia de domingo sofreu um aumento de 17% do número de passageiros nos ônibus, em virtude da implantação da meia passagem, (R$1,75), quando o usuário estiver utilizando o Cartão Bem Legal Cidadão.
Por fim, a Assessoria de Comunicação, disse que o órgão realiza reuniões constantes com as empresas, para cobrar as adequações exigidas pelo processo licitatório, a exemplo do cumprimento de alterações de itinerários de linhas para atender melhor a população e isso vem sendo cumprido. Ainda segundo a Ascom, a SMTT dispõe de um canal de reclamações direto com a população, através do número 118, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas para reclamações e falhas do transporte público, trânsito, sinalização, assim como também sugestões e dicas. É através dele, que podem ser registradas denúncias de irregularidades no transporte público, a fim de que as empresas sejam responsabilizadas e cobradas, como vem ocorrendo atualmente.
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