Conforme Carlos Eduardo Oliveira, o exercício irregular da profissão é o principal problema da categoria. “Tanto nas escolas, como nas academias, assim como nos clubes e nos hospitais, temos combatido diuturnamente as pessoas leigas que estão como agindo como profissionais de educação física, sem ter o diploma e o registro no conselho, em parceria com a Justiça Federal, Polícia Civil, Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Estadual, para coibir esse tipo de crime que é uma contravenção penal”, afirmou.
Em relação, a legislação de terceirização sancionada para todos os tipos de atividades profissionais de forma irrestrita pelo presidente Michel Temer, o presidente do CREF 19/AL, diz que ela não vem afetando muitos os profissionais de educação física no estado fora da sala de aula e os que atuam como bacharéis nas academias não temos tido nenhuma conseqüência até o momento. Ainda segundo ele, muito provavelmente ocorrerá barateamento do preço da mão-de-obra e dessa maneira o Ministério Público do Trabalho (MPT) precisa estar atento para as irregularidades que surgirem.
Sobre a reforma previdenciária que se encontra em tramitação no Congresso Nacional, Oliveira, sugere que seja realizado antes um estudo financeiro, para não prejudicar tanto os trabalhadores brasileiros. Já sobre o fim da Contribuição Sindical Anual também sancionado por Michel Temer, em nada será afetado o CREF, mas sim somente os sindicatos que recebiam recursos oriundos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Crédito: Gustavo Oliveira
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